Yusleidy Figueroa sustituirá a Génesis Rodríguez en Juegos Olímpicos — @ZagaDeporte

(AVN) La capitalina Yusleidy Figueroa sustituirá a la carabobeña Génesis Rodríguez en el equipo nacional de levantamiento de pesas que participará en los Juegos Olímpicos Río de Janeiro 2016, informó el presidente de la Federación Venezolana de Levantamiento de Pesas (FVP), Pedro León Torres al diario Últimas Noticias. El cambio obedece a que la Federación […]

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Venezuela: a distância entre a crise real e o retrato dramático pintado pela mídia

GG4A4056(Jornalista política  Teresa Cruzvinel/Brasil 247)  “É incorreto julgar a situação da Venezuela pelos fragmentos que são divulgados em outros países”, diz o jornalista Ernesto Villegas, ex-ministro das Comunicações da Venezuela nos governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro e atualmente vice-presidente de comunicação do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela) Ele está de passagem pelo Brasil para contatos com parlamentares, autoridades e jornalistas, buscando demonstrar a verdadeira dimensão das crises política e econômica interna, que atribui ao  esforço de inimigos internos e externos da revolução bolivariana em busca de seu desfecho. Evitando falar sobre a situação política interna do Brasil, condenou as restrições brasileiras a que a Venezuela assuma a presidência temporária do Mercosul. “Isso é uma aval às condutas conspirativas contra a Venezuela”. É sobre elas que veio falar. “Tentam criar descontentamento social com objetivos políticos”, diz ele, admitindo  que as dificuldades existem,  principalmente em função da queda do preço do petróleo, numa economia dele dependente, o que limitou sua capacidade de importar bens e até alimentos. Mas  denuncia a sabotagem de agentes econômicos internos e até mesmo o contrabando de mercadorias para outros países, como a Colômbia,  onde são adquiridas, a preços maiores, por venezuelanas que atravessam a fronteira para compra-las.  Nesta entrevista ao 247 ele reitera a disposição do presidente Nicolás Maduro para um diálogo nacional, sem imposição, a ser mediado, conforme proposta da Unasur, pelos ex-primeiro ministro espanhol José Luis Zapatero, pelo ex-presidente do Panamá  Martin Torrijos  e pelo ex-presidente da República Dominicana Manuel Fernandes. Depois da entrevista foi anunciada disposição do Papa Francisco em integrar a comissão.  Villegas é um premiado jornalista venezuelano, autor de dois livros de sucesso em seu país: Abril, golpe adentro, de 2010, sobre a tentativa de golpe contra Chávez em 2002, e El terrorista de los Bush, de 2005.  Veja a entrevista.

P – A visão que temos da Venezuela é a de um país politicamente conflagrado e onde falta tudo.  Como sair desta crise?

R –  De fato estamos vivendo uma situação complexa, de grande dificuldades econômicas. Mas é incorreto julgar toda a realidade nacional pelos fragmentos que são divulgados. Estes fragmentos muito dramáticos,  devidamente bombardeados sobre a opinião publica do Brasil e de outros paises,  cria uma percepção distorcida e exagerada da real situação. Não estou de modo algum negando que existam problemas mas daí ao retrato que estão transmitindo, de  caos, destruição e anarquia absoluta vai uma grande distância. O deputado brasileiro  Paulo Pimenta esteve recentemente na Venezula e constatou  a diferença,  fotogrando tudo com seu celular. Em farmácias, comércios, lugares públicos, falando com as pessoa…  Para além dos problemas do momento a Venezuela é um país com grandes potencialidades e com toda a disposição  para superar  a situação atual no menor prazo possível.  A Venezuela é um país forte, tem as maiores reservas petrolíferas do mundo e  enormes recursos naturais que lhe vão permitir superar estes momento. E vamos superá-lo, temos confiança nisso.

P – Qual é a explicação para a crise de um país tão rico?

R – Uma das principais razões foi a forte queda no preço do barril de petróleo e logicamente isso teve um efeito devastador sobre uma economia muito dependente do petróleo.  E há também uma atitude hostil por parte das forças econômicas, tanto internas como externas,  procurando criar descontentamento social para alcançar objetivos políticos.  Essas práticas já tiveram um antecedente  no Chile de Allende. Há documentos históricos, que já tiveram o sigilo levantado, mostrando que  o governo dos Estados Unidos, tendo como presidente Richard Nixon, atuou para asfixiar a economia chilena.

P – O desabastecimento é apenas consequência desta sabotagem de agentes econômicos ou têm outaras explicações?

R – Certamente há uma mescla de fatores. De um lado, caíram as reservas cmbiais  obtidas pela Venezuela com a exportação de petróleo e criou restrições para as importações  que atendem  às necessidades cotidianas da população.  Quando o preço do petróleo cai de 140 dólares para 20 dólares, o efeito é devastador.

P – Isso explica a dificuldade para obter produtos importados. Mas há noticias de que até mesmo as mercadorias produzidas na Venezuela desapareceram das prateleiras…

R – Sim, isso também acontece porque na Venezuela existe uma burguesia  que criou uma estrutura que não é destinada ao desenvolvimento nacional e sim à captação da riqueza petrolífera.  Uma burguesia que durante toda a sua história tratou apenas de obter vantagens com o petróleo e importar o que necessário. Nunca se preocupou com o desenvolvimento industrial , aproximando-se do capitalismo mais desenvolvido dos  países do primeiro mundo ou mesmo de países em desenvolvimento como o Brasil e a Argentina.

P – E o papel do Estado? Depois da chegada do ex-presidente Chávez ao poder não poderia ter havido uma indução à industrialização e ao desenvolvimento da agricultura?

R – O comandante Chávez  fez grandes esforços para superar este modelo dependente, adotando  políticas de incentivo à industrialização mas não encontrou as condições favoráveis.  É preciso ver também que a queda dos preços do petróleo não é algo isolado. Ela  obedeceu ao desenvolvimento da tecnologia do  fracking nos Estados Unidos ,  um método de extração que lhes permitiu  inundar o mercado internacional  com petróleo americano barato, gerando uma guerra de preços com os países árabes.  Então, a queda do preço do petróleo não foi um fenômeno espontâneo mas decorrente de uma ação de geopolítica. E, internamente,  tivemos retração nos investimentos e um boicote geral que levou ao encarecimento dos produtos. Muitas matérias primas e mesmo produtos acabados entram na Venezuela e acabam sendo controladas pelo mercado paralelo.   E isso vale também para os bens subsidiados, de consumo massivo. Remédios e alimentos são desviados para o mercado paralelo ou aparecem nos países vizinhos e ali são comprados pelos venezuelanos a preços mais caros. Recentemente foi divulgada uma fotografia de venezuelanos que foram fazer compras na Colômbia e de lá voltaram trazendo produtos venezuelanos.

R – Apesar dos conflitos, as relações comerciais com os Estados continuam existindo?

R – Sim, os Estados Unidos compram nosso petróleo  mas é fato que seu governo declarou a Venezuela como uma ameaça à segurança americana. O presidente Obama assinou um decreto neste sentido e naturalmente esta medida teve repercussões negativas para a Venezuela em suas relações com outros países.  O decreto afetou muito, por exemplo, a capacidade da Venezuela de obter créditos e financiamentos externos.   Há países no mundo em situação muito mais  difícil que a Venezuela que não estão sendo alvo da mesma desqualificação que nos tem sido imposta pelas agências de risco. Há, portanto, uma política deliberada para levar a  economia venezuelana ao colapso. Houve um esforço muito grande os inimigos internos e externos da revolução bolivariana, bem como imperialismo norte-americano, para provocar seu  desenlace político a partir de uma desestabilização econômica. Mas estamos convencidos de que, com suas potencialidades, a Venezuela vai enfrentar e superar estas dificuldades.  Já houve uma recuperação, ainda que ligeira, no preço do petróleo, para cerca de US$ 40 o barril, e isso já nos ajuda a obter recursos para suprir as necessidades da população,  uma tarefa para qual o governo está mobilizando  as Forças Armadas . Com o aumento do ingresso de divisas, melhoram as condições para a importação dos  insumos e para impulsionar o crescimento interno. Alguns sinais positivos já começaram a aparecer. Na avaliação das autoridades econômicas do governo, o pior da crise já passou.  Os próximos seis meses serão cruciais para reverter o quadro de crise na economia.

P – E que medidas estão sendo tomadas?

R – Nosso grande desafio é mudar a matriz econômica da Venezuela e muitas medidas estão sendo tomadas neste sentido,  mas  este é um processo que não produz resultados imediatos. Levará  um ano, dois anos, três anos… E com isso teremos uma economia menos vulnerável às variações internacionais. Mas neste momento, há um grande esforço para incrementar as exportações de outros produtos, além do petróleo.  Há planos para desenvolver outras atividades  derivadas do petróleo, como a indústria petroquímica, por exemplo.  Esta é a aposta para consolidar o socialismo bolivariano com a  participação do setor privado, com a participação de um empresariado  que não tenha uma visão meramente rentista, extrativista e predadora das riqueza das Venezuela.  Há setores do empresariado dispostos a assumir o desafio de produzir aquilo que consumimos. Não é uma ambição desmedida, a de que a Venezuela deixe para trás esta fase  de dependência completa das importações.  Para isso temos que avançar com a substituição das importações e o aumento de nossa capacidade de produzir o que nos alimenta. Mas isso não deve ser algo desconectado de outra linha fundamental,  que é a integração latino-americana. Persistimos buscando uma integração com os povos irmãos do continente, que nos proporcionará a complementaridade e o intercambio comercial que favoreça a todos.

P – A propósito da integração, como a Venezuela espera superar as restrições do Brasil a que assuma a presidência pro-tempore do Mercosul?

R – Nossa disposição é para fazer cumprir as normas estatutárias do Mercosul. Não há qualquer razão que impeça a Venezuela de assumir a presidência do bloco. Isso é como uma partida de futebol.  Ninguém pode alterar as regras da Fifa no meio do campeonato. Agora nos troca a presidência pelo sistema de rodízio e vamos assumi-la.  Dentro de seis meses, será a vez de outro país, a Argentina, assumir o posto.  Essa é a regra. O Mercosul deve ser espaço para a solução de nossos problemas comuns, não para o agravamento.  A estabilidade interessa tanto à Venezuela como ao Brasil, à Argentina, ao Uruguai e ao Paraguai. A Venezuela é um parceiro importante para os membros do Mercosul,  seja por sua localização geográfica, por suas reservas de petróleo como por seu grande mercado interno de consumo.  Não devia estar havendo este conflito sobre a presidência, que serve ao interesse de debilitar nossa economia e gerar uma situação de violência no país.  Nossos problemas internos devem ser resolvidos por nós, pelos venezuelanos. Não podem estar sendo utilizados para complicar a situação. Isso serve de aval às condutas conspirativas contra a Venezuela.

P  –  Par ao PSUV, quais são as perspectivas de estabilização e superação da crise política, uma condição para  a superação da crise econômica.

R – O presidente Nicolás Maduro está propondo um diálogo nacional a todos os setores da oposição .  Um diálogo sem condicionamentos e sem imposições e violências. Ele aceitou a proposta da Unasul para que haja uma mediação deste diálogo por uma comissão encabeçada pelo ex-primeiro ministro espanhol  José Luis Zapatero, pelo ex-presidente do Panamá  Martin Torrijos  e pelo ex-presidente da República Dominicana Manuel Fernandes. Esta proposta já teve, inclusive, o apoio da União Europeia.

R – Como o Brasil se posicionou acerca desta proposta?

R – Não houve manifestação oficial. Mas a secretaria-geral da Unaul tem sido muito ativa nesta gestão em favor do diálogo nacional . Oxalá a oposição venezuelana aceite, mas como é muito fragmentada, estão em fase de consultas e avaliações.  Alguns grupos têm questionado mediadores, criado pretextos e dificuldades. Mas confiamos que  todos aceitarão sentar-se à mesa para dialogar em favor do país.  O presidente e o PSUV estão empenhados nisso. Os venezuelanos têm como prioridade, neste momento, a solução dos problemas econômicos, e para isso, temos que superar os problemas políticos.  As pesquisas de opinião mostram isso. A agenda dos políticos de oposição é uma, a  dos cidadãos venezuelanos é outra.

(Jornalista política  Teresa Cruzvinel/Brasil 474)

Argimiro Gabaldón “Somos la vida y la alegría, en tremenda lucha, contra la tristeza y la muerte”:

91 años del nacimiento de Argimiro Gabaldón, pintor, poeta, escritor, educador y militante revolucionario comprometido con los más nobles sentimientos e intereses del pueblo venezolano, cuyo nombre, hoy día, distingue instituciones educativas, culturales y políticas.

Argimiro Enrique de La Santísima Trinidad Gabaldón Márquez nació en la hacienda Santocristo, ubicada entre las poblaciones de Biscucuy y Guanare del estado Portuguesa, el 15 de julio de 1919.

Militante del Partido Comunista, en los años 60, cuando estalló la lucha armada revolucionaria contra los gobiernos puntofijistas, se unió a los destacamentos guerrilleros de las Fuerzas Armadas de Liberación Nacional (FALN) en las montañas de Lara y Portuguesa.

Murió trágicamente el 13 de diciembre de 1964, en las montañas de Humocaro, estado Lara, pero su legado, su compromiso y su poesía siguen presentes en importantes sectores del pueblo que aún buscan redención.

Era hijo del general José Rafael Gabaldón, quien combatió contra la dictadura del general Juan Vicente Gómez y fue gobernador en dos oportunidades del estado Lara y embajador de Venezuela en Brasil y Cuba, y de María Teresa Márquez Carrasqueño. Fue el octavo de 10 hijos: Joaquín, Carmen Amelia, Natty, María Auxiliadora, Roberto, José Rafael, Esther, Argimiro, Edgar y Alirio Ugarte Pelayo, quien era hijo del General con Romelia Tamayo Anzola.

Argimiro se formó en el campo, en la hacienda de su padre, y se vinculó estrechamente a los campesinos y peones del lugar.

“Somos la vida y la alegría, en tremenda lucha, contra la tristeza y la muerte”: esa frase, emblemática de su postura vital, resume el legado de Argimiro Gabaldón.

“No soy un guerrero, nunca lo había pensado ser, amo la vida tranquila, pero si mi pueblo y mi patria necesitan guerreros, yo seré uno de ellos. Y este pueblo nuestro los ha parido por millones cuando los ha necesitado”, decía.

Sus luchas y anécdotas

Argimiro Gabaldón tenía apenas 45 años cuando por un infortunado accidente lo alcanzó la bala que le
quebró la vida. Más que la muerte le dolió morir de bala amiga, morir a destiempo, morir cuando apenas se iniciaba el camino duro del que tanto había hablado y para el cual tanto se había preparado.

Recuerda el blog accioneslibertarias, en una amplia biografía del venezolano, que fue en El Tocuyo, a sólo 19 años de su nacimiento, cuando Gabaldón sobre un bancal de arena, a orillas del río, empeñó su palabra comunista con el futuro.

Menciona que las actividades políticas lo llevaron a Caracas y a incorporarse en las luchas estudiantiles y en las huelgas organizadas por la Federación de Estudiantes de Venezuela.

«Para ese momento, Chimiro, como todos le decían, era nadador, jugador debeisbol, pescador, cazador y excursionista incansable.

Una vez bachiller, se fue a Argentina a estudiar arquitectura. En el tercer año de su carrera, detuvo su visión arquitectónica para adentrarse en el mundo de la pintura, la literatura y el arte, y con su morral al hombro se fue a Brasil».

Regresó a Venezuela en 1945, a desandar los viejos caminos. A sus destrezas físicas, Chimiro sumó su pasión por el periodismo, la novelística, el cuento y la poesía. Entendió que había que conocer la historia de su país para poder actuar sobre ella, y se dedicó a formular preguntas y a encontrar respuestas.

A la hora de la lucha contra el perezjimenismo, fue el primero en plantear que no se trataba sólo de cambiar al dictador por otro gobernante, sino que había que ir a la raíz de ese acontecer para que los cambios fuesen trascendentes y no formales. Fue entonces cuando comenzó a discutir la tesis de la necesidad de la lucha armada, como respuesta a un Gobierno represivo y criminal.

Menciona el blog que desde fines del 61 hasta el 13 de diciembre de 1964, Chimiro estuvo al frente de esa lucha en las montañas de Lara. «La lucha guerrillera fue para él una forma de la lucha de masas: sin la gente, sin el pueblo, decía,
carecía de sentido. Su raigambre venía de sus vínculos con la tierra, con la gente, con el café que se tomaban y las carencias que sentían. No era un acto improvisado, sino una concepción de lucha, de vida y de futuro».

 

La batalla digital desafío del pueblo Venezolano

(Por Juan Guerra @cienfuegos20) No es un secreto que la política mundial en sus últimas campañas electorales ha apostado al uso de estrategias comunicacionales que despierten una emotividad en vez de razonamientos a la hora de estar un elector frente a las urnas, en ello una alta carga de estrategias de contenidos se desarrollan en el campo de la comunicación digital, en tiempos donde hablamos de web semántica e inteligencia artificial.

Se puede atemorizar a una sociedad?

Se puede dañar la reputación de un líder?

Se puede llevar a una mayoría a tomar desiciones por emoción y no por razonamiento?

GG4A3229La batalla digital no da tregua en las últimas elecciones españolas la bandera de campaña en los principales medios fue Venezuela, pero no la Venezuela que venció el analfabetismo, ni la Venezuela que entrega gratuitamente a su juventud canaimitas en la educación básica y universitaria, tampoco la Venezuela que tiene la única misión de construcción de viviendas para los sectores de menos recursos, profesionales y juventud, tampoco la Venezuela que enfrenta una despiadada Guerra Económica. La Venezuela que presentaron en España y que es resonancia en los medios privados internacionales es una en donde se ponen de manifiesto la batalla digital creándole una reputación cada minutos con SGC (Sistemas de Gestores de Contenidos) que van de un bloguero reportero de una cadena internacional en el país, hasta potentes portales europeos, El trafico de contenidos contra Venezuela es despiadado, por ejemplo:

Venezuela vive momentos estelares en el Deporte  (Superó la meta de 70 atletas en unos juegos olímpicos ,queda campeona en Baloncesto ratificando el título logrado en toda América en México 2015) sin embargo para el buscador Google asi sea en el campo deportivo cuando pones la palabra clave “Venezuela” te consigues con este tema “Crisis humanitaria, Revocatorio, Diálogo y Provocaciones del Gobierno

Allí que el trabajo de esta batalla contra Venezuela es muy sencillo convertir una “Guerra Economica como instrumento para despojar del poder a la revolución Bolivariana decretada por la burguesía en una Crisis Humanitaria» allí surgen vértices importante como es posible estar en una crisis humanitaria y poder organizar eventos internacionales tales como: Sudamericano de Baloncesto en el Poliedro de Caracas y Preolimpico y Campeonato Mundial de Boxeo en el estado Vargas entre muchas cosas (solo estoy utilizando el deporte ya que estos eventos tienen una estricta supervisión de organismos internacionales los países organizadores deben generar confianza en muchos contextos que ningún país que viva una crisis humanitaria podría tenerlos)

Por ello la misión comunicacional Robinson 2.0 no debe ser solo el uso de una herramienta sino la gran diferencia que existe en los TIC entre Capitalismo y Socialismo en primero coloca a los usuarios en consumidores dependientes de las herramientas y el segundo forma individuos para poner estas herramientas tecnológicas y comunicacionales al servicio de un propósito común en nuestro caso debemos limpiar, depurar la reputación de nuestro país que vive momentos de adversidades como muchos ,pero que hoy ha conseguido en la oposición venezolana en su principal enemigo un enemigo que lo destruye cada día que pretende llegar al poder valiéndose de la intoxicación social, de la guerra económica y de construir en las calles de Venezuela el imaginario que ellos tienen, calles de violencias con injertos de mercenarios, sicarios y otros elementos en donde cada acción es magnificada en la comunicación y especial el campo viral que representa la comunicación digital no como un simple modismo sino en un cambio de época comunicacional.

El pueblo Venezolano asumirá no el papel de un comunicador que cumple una línea editorial, sino que conformara ese engranaje necesario con la utilización de las bondades tecnológicas para sumarse a construir la Reputación Objetiva del Pueblo que amamos VENEZUELA

Bienvenida la Misión Robinson Digital